Artigo: Aquele beijinho no pescoço


Minha cara donzela, nós cabons também temos sonhos de amores perfeitos. Sim o deste escriba era estar com alguém que causasse um bem-estar em um local tranquilo ao som de uma boa música.

Chegamos em um restaurante próximo ao hotel, na entrada uma espécie de fogueira portátil para aqueces logo ao entrar. Puxei a cadeira para a moça, me sentei e ofereci o cardápio enquanto ela escolhia. Chamei a atendente e fizemos o pedido e do nada nos colocam duas velas a mesa, assim como começa a tocar Laura Pausini.

Parecia que era algo combinado e um clima foi surgindo enquanto jantávamos e as músicas rolavam. Ao finalizarmos voltamos ao hotel enquanto conversávamos amenidades do cotidiano.

Me senti grato, a abracei por trás dando um beijo na cabeça e dois no pescoço para reforçar a importância de estar ali com ela e tão somente ela. Fomos interrompidos pelo abrir de portar do elevador. Enquanto me afastava desejando que ela olhasse para trás e viesse comigo. Apenas me olhou pelo espelho enquanto o elevador se fechava.

Entrei no meu quarto e deixei a imaginação rolar. Quando ouço leves batidas na porta do quarto. Quando abro é ela de volta querendo conversar. Peguei pela mão, a convidei para entrar e quando fechei a porta o beijo rolo.

Fiquei até incrédulo que ela estivesse mesmo ali. Com um rápido abrir de olho, espiei pelo espelho e de fato ela estava ali. Agarrei pela cintura, sentei-a no moveu atras de mim e os beijos se tornavam mais longos a cada toque de lábios e pele com pele.

Daí em diante só me lembro de ter deitando-a na cama, onde começamos a falar a língua do amor enquanto ela virava os olhos e entrelaçava os dedos entre os meus cabelos.

Acredito que não preciso entrar em mais detalhes quando digo que cada canto do quarto foi apoio para cada posição enquanto sussurrávamos palavras quase que não compreendidas, mas a certeza de queremos a mesma coisa.

Caímos na cama nos beijando e trocando olhares ainda sem acreditar que tinhas feito tudo aquilo. Ela quase quis fugir, mas um beijo mais longo a convenceu a ficar até o dia seguinte.

Foram dias de intensos trabalhos e noites relaxantes. Acredito que renasceu neste mal diagramado romântico a esperança de acreditar em almas enamoradas. Mas tudo ficou acertado que o que aconteceu em Vegas, ficou em Vegas!

Na sexta-feira nos despedíamos em pontos turísticos como dois namoradinhos a aproveitar a companhia do outro e na ida ao aeroporto, um último beijo como compromisso de até uma próxima vez quem sabe!

E assim encerramos mais uma aventura de um cabron com uma costela da criação em uma aventura quase James Bondiana!

Victor Augusto

Prazer, Victor Augusto, 37 anos, acreano, jornalista e académico de direito. Por isso, criei este espaço onde compartilho minhas experiências e aprendizados. Afinal, acredito que conhecimento deve ser diário para nossa evolução. Por aqui, abordo assuntos sobre estilo de vida, com ênfase em levar uma vida baseada na informação, já que é minha área de formação e atuação.

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